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  • quinta-feira, 26 de agosto de 2010

    Parte dois

    Ninguém nunca a imaginou mãe. Mas agora Elizabeta o era, e aí especular sobre como ela se comportaria como tal já não adiantava. O jeito era ficar lá, vigiando cada pequeno passo dela, para garantir que o menino cresceria bem. Bem diferente de Liz.

    Mas era uma missão bem difícil quando tanto Roderich quanto Elizabeta não permitia que os outros sequer CHEGASSEM perto do pequeno Franz. Ok, não chegar perto era um exagero, porque eles sempre falavam com todos (até mesmo com Gilbert, mesmo que isso incomodasse MUITO Roderich). E Franz era um menino bastante sociável, para não dizer adorável. Ele era bem parecido com Roderich: os mesmos cabelos castanhos e olhos do pai, sérios, penetrantes. Mas o sorriso era de Liz, e para o desespero de todos os países, o comportamento pouco a pouco se tornava também. Franz era alegre, divertido, e sua atividade favorita era dançar com tio Feliciano. E Liz tinha muito orgulho de seu menino ser daquela forma, doce e gentil. NENHUM chato ia mudar o jeito dele só porque eles não confiavam nela.

    Elizabeta gostava de ser mãe de Franz. Ele era um bom menino. E ela já estava cansada de ouvir de todos que ela não poderia educá-lo como deveria. Qual era, afinal, o problema de sua educação? Qual era o problema de Franz?
    Ela ia mostrar que podia ser uma boa mãe, SIM SENHOR.

    A sorte é que Roderich a ajudava nesse ponto. Sempre que alguém tentava dar algum conselho de criação, Roderich também se mostrava avesso à atitude, e educadamente dizia para que a pessoa se retirasse, pois Franz estava muito bem, obrigado, ninguém precisava se preocupar. Ele detestava que alguém dissesse que o comportamento dele ou de Elizabeta estava errado. Ambos tinham algo bem definido sobre a criação de Franz: ensinariam ao pequeno tudo que eles eram e acreditavam.

    Para Roderich, questionar a educação de Franz era questionar a sua própria filosofia de vida, e isso ele não aceitaria. Não, ele não queria que Franz fosse como Arthur, Francis, Gilbert, Ivan ou qualquer outro que resmungasse. Franz seria como ele e Liz. O verdadeiro Império Austro-Húngaro.

    Os únicos que tinham certa influência na educação de Franz eram Ludwig e Feliciano. Feliciano, aliás, ADORAVA Franz. Sempre dizia que, se alguém ousasse machucar o pequeno, ele próprio o defenderia, não importando o que fosse. Ludwig era mais contido – na verdade, na maior parte do tempo, Roderich tinha a impressão de que Ludwig só vinha visitar Franz por insistência de Feliciano. Mas o alemão costumava se retrair em seu canto, enquanto observava Liz pegar Franz no colo e atirá-lo ao alto, para aparar sua queda logo em seguida. A risadinha de Franz era tão gostosa que até mesmo Ludwig pensava que, afinal, Liz não era uma mãe tão ruim assim. Talvez ela até fizesse bem em criar Franz daquele jeito. E ele ficava feliz – ou pelo menos aliviado – de que ele ultrapassasse a barreira de Roderich e Elizabeta.

    Mas nem todos pensavam como Ludwig, claro. Tinha quem dissesse que Franz, quando finalmente crescesse, se tornaria um tolo sonhador, e pagaria alto por esse capricho – países sonhadores são países fracos. Tinha quem ficasse realmente irritado com toda aquela super proteção do casal, e naqueles tempos não era nada conveniente ficar irritado com os outros. Estava tudo tão tenso, cada pequeno desentendimento já quase virava uma guerra.

    Liz não se importava com isso. Ela só queria que seu pequeno Franz fosse um homem honesto, justo e feliz. Como era Roderich. E como ela também era. Assim Franz cresceu. Tornou-se adulto, um homem bonito, que buscava sempre agradar e conversar com todos. Tinha o carisma de Liz, nunca parava de sorrir, e diversas vezes parava, olhando sonhador, enquanto via seu próprio pai sendo atormentado por Gilbert. Mas era mais centrado, como Roderich. Adorava música – a sua favorita era exatamente aquela que o pai compôs durante a gravidez de Liz, especialmente para ele. E detestava guerras – provavelmente, ensinamento de tio Feliciano também.

    Sempre que via alguma briga – principalmente se envolvesse tio Ludwig com Arthur, por exemplo – ele automaticamente tentava parar. Franz era diplomático. O que irritava

    ainda mais as pessoas. Por que ele tinha de ser tão... tão... simpático?

    "Um verdadeiro molenga" – resmungava alguns – "Se Elizabeta não ficasse tratando o menino como a um bichinho de pelúcia, com certeza ele seria bem menos frouxo".

    Liz não ligava. Seu menino era seu orgulho. Sim, ela era uma boa mãe. Mas ela bem que queria que as pessoas vissem isso.

    --
    Fim da Segunda Parte..

    Estou achando que todos estão gostando então continuarei postando! *-*
    Baai e COMENTEM! *3*

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    1 Comentários:

    Às 26 de agosto de 2010 às 23:45 , Anonymous Anônimo disse...

    Gostei muito, mas acho que poderia falar mais do lado dos outros personagens, o próprio Franz por exemplo. :3

     

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